Talvez um dos pilares da existência humana, a amizade representa toda e qualquer pluralidade entre duas ou mais pessoas, algo que as une, com sua intensidade variável, de colegas à “irmãos de outra mãe”. Portanto, muitos afirmam ser impossível viver sem amigos, ou que uma vida sem pessoas a quem possamos confiar é um desperdício. E este é o ponto. Em quem podemos confiar? Como encontrar aquela pessoa insubstituível a qual dividimos nossos problemas, incertezas e claro, alegrias. Essa é uma questão extremamente complicada, e piora quando dissecamos a essência do termo “amizade”. Comecemos pelo fato de que, o amigo, em sua maioria, é um indivíduo que compartilha das mesmas opiniões de você, e, se não, as respeita ou, caso necessário, aconselha e auxilia-o para uma lógica mais sensata. Repare naquelas pessoas que, ao mínimo, “o que você acha?”, tendem a concordar em tudo ou pior, o famigerado “sei lá..”. A exigência pode ser sufocante, sem dúvidas, mas a indiferença é pior ainda. Um a